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sábado, 8 de agosto de 2009

ASSIM ESPERO...

Tu não entendes
Eu não te engano
Eu sinto e tu não sentes
Qual seu sentimento?
Será que é como antes?
Ou foi um desejo efêmero?
Desses que passam de repente
Mais mesmo assim espero
Que teus olhos ardentes
Seja apenas um olhar sincero
E esses teus olhos fulgentes
Cristalize com muito esmero
A lágrima que por meu corpo escorreste
Pois faço isso porque te quero.

Solidão liquida que me inunda
Deixa-me ilhado longe de ti
Ilusão, minha ilusão vagabunda,
Já não basta eu dizer que sofri?

O céu não seria rima
Mas as estrelas são inspirações
A noite é quem mais me fascina
É nela que lamento minhas lamentações
Naufrago meus versos numa piscina
Ao lado de algumas imaginações
E mesmo assim não largo essa sina
De querer rir das decepções
Mas isso é o que me deixa por cima
Por cima de muitas questões
Mais fico por baixo numa disciplina
A disciplina dos corações
E nisso vou com essa repentina
Repentinas historias sobre paixões.

Amiga e amada morena
Não sei quando isso vai passar,
Mas quero ficar ouvindo tua voz serena
Quero viver e pra sempre te amar.

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