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domingo, 14 de agosto de 2011

Divino escrito.



Boa hora para escrever
Quando todos estão dormindo
Quando todos estão tentando
E quando ninguém pode nos ver.

Não quero fugir do tema
Mas, aprendi não rotular
Meus amigos covardes
Que se esconderam de mim
Mas, tudo bem.
Talvez seja assim mesmo
Voltar ao inicio
E reescrever, não apagando
O que já foi dito, mas sim
Escrevendo algo novo por cima
Deixando tudo misturado.
E depois, voltar de novo
E escrever, escrever, até que
Acabe-se toda a tinta, todo o papel.

Escrever meu amor. Sim, escrever.
E você porque não escreve?
Tens medo do que és?
Não precisa ser no bom português
Basta apenas escrever, e voltar.
Voltar, ainda que tarde.
Mas é preciso
É quase divino.


José Borges Neto

Simplesmente você...


Sem mais demora
Já é tempo, chegou a hora
De abrir os olhos
Jogar tudo pra fora
E deixar o medo de lado.
Assim como o passado
Que ficará mesmo para trás.

Não mais cair naquela
E voltar atrás, não.
É seguir andando
Com calma, com tudo
E levar na mala somente
Aquilo que me faz bem.
Deixar os fracos pelo caminho
E se preciso for, seguir sem ninguém.

É hora. Não ontem.
É hoje. Não amanhã.
É agora. Muito bem
É assim que deve ser
Eu apenas escrevendo
E você, simplesmente você.
Você, imaginação perfeita
Delírio mais que necessário
Paixão mais que precisa...


José Borges Neto

sábado, 13 de agosto de 2011

O desejo e a razão




Cada passo que se da

É preciso ter cuidado

Pois você pode não notar

Que o perigo mora ao lado

Esperando você tropessar


Existem sempre dois caminhos

O que nos leva a duvidar

Qual será nosso destino?

Onde será que vamos parar?

Tudo depende das escolhas

Que você decide tomar.


Pergunte a si mesmo

E depois tome sua decisão

À sempre duas alternativas

À sempre o desejo e a razão

Faça suas escolhas com sinceridade

Siga sempre seu coração.


Juan Patrick