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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Soneto da Cor do Vento.

Flor do campo que surges
Percebei que o vento te balança
Entendei-vos o sentido das cores
Mudei o teu desejo de vingança.

Serei teu único público
E tu serás minha única flor
Sem medo e sem receios
Regarei em ti apenas amor.

Mesmo que tuas pétalas caíam
Eu estarei diante o teu leito
O tudo que vós direis será silêncio.

Mesmo que meu silêncio morra
Tua lembrança viverá a ecoar
Mudai vento o jeito, o jeito de amar.

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