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sábado, 24 de abril de 2010

Mas uma vez falando de amor.





Já estou cansado de falar sobre o amor, mas não tem jeito,
Sempre alguém está amando, ou sofrendo por amor,
Quando vejo isso eu não me controlo.
É ai que está um grande problema, cansei de repetir palavras,
Ou de escrever versos, o melhor seria que não houvesse a palavra amor no mundo. E o mais importante, é que as pessoas não quisessem mais sentir, entender ou desejar um amor para suas vidas. O amor é cômico, é hilário, faz rir, faz chorar. É sem identidade.

A palavra amor, nada mais é de que um significado oposta de solidão, quando se estar sem ninguém desejas um amor, mesmo que impossível. E quando se tem esse amor dentro de si próprio, a razão acaba perdendo sua hegemonia sobre o corpo. A alma é tratada como inimiga do peito. Um amor é sinônimo de dor.

Não me critiquem, nem me questionem sobre o que escrevo. Já disse, não é culpa minha, é culpa do amor.

Porém, concordo com o que pensas o leitor dessa reflexão; o mundo sem o amor, seria um grande globo negro, vazio, e sem vida. Apensar que a felicidade é rápida. E a julgar que a amizade existe para curar as feridas deixadas pelo o amor, o homem que ama não reclama, ele apenas ouve.

O amor é uma doença, sem cura, que mata e muda. O amor é vivo. Tão forte, e tão esperado como o pôr do sol, para que sirva de testemunha dos namorados. A quem diga que se ama, para não morrer sem motivo.

É isso, já estou cansado de falar sobre amor. Agora depois de tanta bebida, de tanta mágoa, escrevo aos poetas: amem como se cada instante de sua vida, cada suspiro seu dependesse de um beijo da pessoa amada. Ame para que aprendas a pagar o preço de viver.


José Borges.
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