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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A noite que vem e que passa.

Creio que não a razão para que haja perdão
O último trem passou rápido e violento
Arrastando tudo que havia de bom em meu coração
Passou tão verdadeiro como a luz
E tão necessário como o escuridão.

A noite é como um trem que passa
E sempre volta. Nunca se atrasa.
Quando tem luar a noite brilha
A escuridão da noite nos mostra
O que luz faz questão de ofuscar
São as estrelas que surgem
Mesmo sempre estando lá.


José Borges.

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