Nós não sabemos mais viver
Sem poder e querer,
Sem lutar e morrer
Sem comprar e vender.
Quanto mais temos
Mas destruímos
Mas vendemos
Mas acabamos.
O óbvio é o fim
No ponto final
No parque central
No mesmo jornal.
Não há tantos planos
Que o mundo não saiba
Que a terra não queira
Que a dor não sinta.
Ouve na paz
Uma escolha moldada
Uma rica e longa fachada
Uma cara bastarda.
linda!
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