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terça-feira, 30 de março de 2010

Ribeirão do tempo.

Nunca ouve tanta guerra
Nem tão pouca essa preocupação
Parece que é mais uma tragédia
Provocada pela falta de compaixão.

Os cristãos estão sendo crucificados
Como se fosse haver uma purificação
E os vulcões estão sendo esvaziados
Para darem lugar a um novo ribeirão.

Nunca ouve tanta fadiga
Desgosto, ou aflição,
Hoje os pássaros voaram
Cegos, sem direção.

Agora estão por ai dizendo
Que tudo isso é modernização
Até mudaram os códigos da vida
Só para terem o mundo nas mãos.

Onde Deus e Satanás tiverem escola
Pra homem algum não faltará o pão
O problema está no preço a ser pago
Que muitas vezes é a alma de outro irmão.


José Borges.
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